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A aeronave era pilotada por Amelia Earhart e desapareceu durante uma viagem entre a Austrália e o estado do Havaí, nos Estados Unidos. Após quase 90 anos, os restos do avião utilizado por Amelia Earhart para dar a volta ao mundo podem ter sido finalmente localizados. A aeronave desapareceu na década de 1930 durante uma viagem entre a Austrália e o estado do Havaí, nos Estados Unidos.

Avião desapareceu no Oceano Pacífico
A aviadora americana Amelia Earhart ficou famosa na década de 1930 por ser a primeira mulher a pilotar um avião e atravessar o Oceano Atlântico.
Em 1937, ela tentou algo ainda mais ambiciosos: dar a volta no globo.
No entanto, em julho daquele ano ela e do navegador Fred Noonan simplesmente sumiram e nunca mais foram encontrados.
Em seu último trecho, Amelia sobrevoou o Oceano Pacífico, entre a Austrália e o estado do Havaí, nos Estados Unidos.
Ela deveria passar por Howland, uma pequena ilha no meio do caminho, mas nunca chegou até lá.
Dois anos depois, em 1939, Amelia e Fred foram declarados mortos.
Os investigadores concluíram que eles haviam caído em algum ponto do Oceano Pacífico, mas a aeronave e os corpos nunca foram encontrados.
Fim de um mistério?
Agora, quase 90 anos depois, um outro piloto e explorador afirma ter descoberto o local do Oceano Pacífico onde estão os restos da aeronave.

Tony Romeo, um ex-oficial da Aeronáutica dos EUA e atual diretor-executivo da empresa Deep Sea Vision fez uma expedição de US$ 11 milhões (cerca de R$ 54 milhões) para encontrar o local no fundo do mar onde está o que restou do avião. Para isso, ele está utilizando uma tecnologia de sonares.
A equipe de Romeo capturou dados em dezembro do ano passado e detectou uma imagem desfocada que tem o formato de um avião. Eles acreditam que é a aeronave que sumiu.

A imagem foi registrada a cerca de 160 quilômetros da Ilha de Howland, entre Austrália e Havaí. Tony Romeo afirmou que não se sabe de outro avião que tenha caído na área e que a suposta aeronave identificada tem formato semelhante ao de um modelo dos anos 1930.
A equipe dele deve retornar ao local ainda neste ano com uma câmera submarina para confirmar que os restos da aeronave de Amelia Earhart estão ali. As informações são do G1.

 


Por Alessandro Di Lorenzo, editado por Bruno Capozzi

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